Amanhã vai ser a primeira vez que vou sair de casa nessa pandemia em uma viagem. O que me chama para escrever esse texto é isto, essa ansiedade, uma inquietude do que virá, medo, não só do vírus como de mim. Como me comportarei lá fora? jogada de volta no mundo, ainda sei em sociedade … Continue lendo um consolo desabafo
Tag: eu
Não ando bem…
Não sei como começar a escrever esse texto, não ando bem, e dessa vez não é somente minha mente que me prega rasteira, dessa vez meu corpo se juntou a anterior. A verdade é que estava morrendo de saudades de escrever, ainda estou, mas como disse, não ando bem... Dessa vez não é como a … Continue lendo Não ando bem…
Dois anos de Ideias Desvaneadas
São dois anos de ideias desvaneadas, dois anos para o dia dois de julho onde isso aqui começou, nem consigo acreditar que levei esse projeto/cantinho para frente, é surreal. Tanta coisa aconteceu de lá para cá, desde o momento que decidi criar isso aqui. São vários pedacinhos meus em cada um dos 190 textos disponíveis, … Continue lendo Dois anos de Ideias Desvaneadas
Contradição
Queria escrever sobre inverno, como esse começa trazendo meu nascimento, como outono acaba para dar lugar a ventos frios, a uma criança nascendo em uma tarde de sábado, em uma cidade pequena, apertada. Em meio a dias de santos, fogo alto, comida boa; não é de se admirar que a menina adore todos esses elementos, … Continue lendo Contradição
Cinquenta
Dona Cila - Maria Gadú Em um domingo calorento, fomos almoçar na casa da dona Maria; não me julguem, dona Maria não aceita não como resposta. Adoro almoçar por lá, e nunca antes soube dizer ao certo o porquê, a bagunça que ela deixa ao fazer a comida, a comida, sua presença gentil e sincera. … Continue lendo Cinquenta
um tanto…
venho pensando na vida, caminhando um tanto perdida. me parece que não me acho; meus nervos expostos, desencapados, ao vento, tudo me atormenta, me atiça, me enerva, me encolho me exalto, e não sei, não sei daonde isso vem. sou feita de tantas ondas revoltas que fica difícil saber, onde o que, me devora. já … Continue lendo um tanto…
sobre a minha escrita
não sei o que responder aos que me perguntam: por que escreves? me parece um insulto tal questão. oras, não saberia o que mais fazer se não fosse escrever. essa pergunta, aparentemente boba, abre feridas. não é um caminho fácil a escrita, mas, seria muito pior se do lápis não pudesse ter. ter todos os … Continue lendo sobre a minha escrita
Entre dois mundos
É estranho começar a escrever pensando que será publicado em dois lugares, o blog e o instagram. Não consigo ainda encarar esses dois espaços como parte de um todo formando o Ideias Desvaneadas. São distintos. No blog é chão seguro que já ando faz tempo. O ig é estrada nova onde busco um rumo. Não … Continue lendo Entre dois mundos
Quarenta e nove
Faz tempo que não me sento para escrever de madrugada em meio a um surto por aqui; sinal de que os remédios estão fazendo efeito, ou estavam. Não sei ao certo sobre o que escrever. Mentira. Sei. A verdade é que não sei se quero, como começar, como fazer. Criei um isnta pra nono, acabei … Continue lendo Quarenta e nove
Coisas que faço no blog e ajo como se todos soubessem o significado
não falar algo de maneira explícita e achar que deixei claro, do tipo vou deixar no ar e as pessoas vão pegar; não pegam, ninguém é obrigado a adivinhar o que quero falar, mas na maioria das vezes quero testar se as pessoas possuem clarividência usar italico para ser irônica ou sarcastica, e as vezes … Continue lendo Coisas que faço no blog e ajo como se todos soubessem o significado
Quarenta e oito
Antes de iniciar qualquer projeto para esse mês preciso encarar antigas coisas no armário. Chegamos a Março e com o mês vem o especial mulher, onde leio somente livros escritos por autoras femininas, buscando conhecer novas vozes. Mas, sempre o mas; já devia ter desistido e deixado o mas ganhar esse jogo que não tenho … Continue lendo Quarenta e oito
Há dois anos houve verdades absolutas, hoje resta só devaneios
Hoje faz dois anos que ingressei nesse mundo de blogs, que a ideia me veio e tirei do papel. Não iniciei com esse, o verdades absolutas veio antes, não durou muito tempo. Estava perdida no que pretendia, tentando achar um rumo. E foi aqui que encontrei. Nesses dois anos de vida de blog, mudei muito. … Continue lendo Há dois anos houve verdades absolutas, hoje resta só devaneios
Quarenta e sete
Gostaria de estar em casa debaixo das cobertas com a Nono ronronando ao meu ouvido. A chuva continua a cair, e eu aqui. E eu aqui. Hoje é um daqueles dias de ansiedade, segunda-feira, ontem sem tomar remédio, até me acostumar novamente, até os dias ruins passarem e os bons virem. Até… até… Como pode … Continue lendo Quarenta e sete
Pega café que lá vem lista: devaneios da minha mente no momento
Não tem nada mais incrível que quando a química do seu cérebro trabalha ao seu favor. Aproveitando esse momento de euforia, minha mente a mil por hora, vamos de lista; sem qualquer sentido, não ouse procurar: ando viciada em BBB, gosto de ver as relações/reações das pessoas, não somente dentro da casa. Diz muito de … Continue lendo Pega café que lá vem lista: devaneios da minha mente no momento
Quarenta e cinco
Faz tempo que não me sento para escrever, ando me alienando do mundo, percebo. Não escrevo, não leio, não vivo. Será que existo? É uma pergunta válida nesses dias de nada. Não me resta tristeza, alegria, agonia. São vazios inexistentes de emoção. Como poderei religar-me a esse mundo, juntar as pontas soltas, recomeçar. Parece que … Continue lendo Quarenta e cinco
O que essas crianças andam assistindo
Take me to church - Hozier Me lembro do primeiro beijo gay que vi. Foi em um clipe, não me lembro a música, quem cantava. Mas me recordo dos dois rapazes se beijando na tela, uma tia chegando mudando de canal muito brava, dando o maior sermão. Gostaria de me lembrar da música, encontrar qual … Continue lendo O que essas crianças andam assistindo
Quarenta e três
The last hour - Elliott Smith Nunca gostei muito de setembro, é um mês seco, de ventos quentes que cortam a pele. Mas esse setembro veio para me surpreender, não positivamente. E olha que várias coisas já aconteceram nesse ano, mas setembro ganha o título de pior mês do ano ainda que em sua metade. … Continue lendo Quarenta e três
Quarenta e dois
Eu posso dar uma sumida daqui por uns dias... Por que a gente se limita tanto? É sério, por que? Não sei se é o começo do setembro amarelo, ou só mais um surto meu. A questão é que eu já não sei mais. De absolutamente nada. Esse ano, essa pandemia, me fez repensar em … Continue lendo Quarenta e dois
Quarenta e um
Sinto que um pedacinho meu morreu durante essa pandemia, permanece morrendo, juntamente com os mais de 100 mil mortos. Não sei dizer ao certo o que continha nessa parte, o que se foi junto dela, só o tempo poderá mostrar. Sei que não consigo ficar feliz, empolgada com algo, sem o sentimento incômodo de culpa … Continue lendo Quarenta e um
Vou publicar um livro!
Não, não será o romance que vinha trabalhando. Nem uma publicação tradicional. Não terá versão física. Não será romance nem conto, mas também não se aproxima das poesias que posto por aqui. Gosto de pensar nele como histórias em verso; um título a se considerar. Mas vamos por parte... Depois do lançamento de folklore, novo … Continue lendo Vou publicar um livro!
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